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FENATA presente na AGRISHOW

FENATA

 

FENATA foi convidada a participar como apoiadora institucional da feira que é uma das maiores do mundo no setor de tecnologia agrícola.

A Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas (FENATA) marcou presença na Agrishow 2023, em Ribeirão Preto (SP). Representada pelo presidente Mário Limberger, também presidente do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA), a diretoria da FENATA visitou a maior feira de tecnologia agrícola do Brasil nessa segunda-feira (1º), quando foi recebida pelo presidente da Agrishow, Francisco Matturro.

Mário Limberger percorreu a exposição acompanhado pelo diretor da FENATA e presidente da Associação dos Técnicos Agrícolas de São Paulo (ATAESP), Téc. Agr. Valdecir Aparecido Vasconcellos, e do assessor institucional do Conselho, Valdir Raupp. Limberger destacou que a Agrishow mostra o avanço tecnológico do agronegócio brasileiro nos últimos 30 anos, o que tem contribuído de forma decisiva para o aumento da produção de alimentos no país:

“Graças à incorporação da tecnologia, nossa agricultura vem tendo ganhos expressivos de produtividade. Ou seja, a nossa produção cresce sem precisarmos de grande expansão da área, o que essencial para o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável”.

O presidente da FENATA pontuou ainda que os Técnicos Agrícolas têm participado de forma proativa no crescimento do agro brasileiro nas últimas décadas, seja por meio da incorporação de tecnologia para a prestação de assistência técnica aos pequenos, médios e grandes produtores ou no desenvolvimento de inovações voltadas ao campo.

“Entre os profissionais que apoiam o setor agrícola, seguramente nós, Técnicos Agrícolas, estamos entre aqueles que mais acompanham os produtores. Estamos presentes em todas as etapas da atividade rural, nas propriedades, associações, cooperativismo, agroindústria, orientando e recomendando o uso correto de insumos, como os agroquímicos, e elaborando projetos”, ressaltou Limberger.

Além disso, acrescentou o presidente da FENATA e do CFTA, a parcela da categoria que trabalha no serviço público, em órgãos de assistência técnica ou de defesa animal e vegetal, contribui na elaboração de políticas públicas destinadas à agropecuária. 

A participação da FENATA e do CFTA na Agrishow, assinalou ele, também é importante para que as duas instituições reforcem aos Técnicos Agrícolas a necessidade de se manterem sempre atualizados para poder apoiar cada vez mais os produtores rurais, visando garantir a segurança alimentar da população brasileira e de quase 1 bilhão de pessoas mundo afora.

FENATA(E) Empresário Martinho Colpani, Presidente da FENATA, Secretário de Turismo, Roberto de Lucena,
Secretário da Agricultura de SP, Antonio Julio Junqueira de Queiroz e o Assessor Institucional, Valdir Raupp



FENATAComitiva da FENATA com o Dep. Evair de Melo (ES) que é Técnico Agrícola.




Notícias da FENATA

FENATA e SINTAMS defendem na Justiça atribuições dos Técnicos Agrícolas do MS

A Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas (FENATA) e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO MATO GROSSO DO SUL (SINTAMS) entraram com uma Ação Civil Pública contra práticas abusivas praticadas pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Mato Grosso do Sul (IAGRO). O objetivo é que sejam respeitadas as atribuições profissionais dos Técnicos Agrícolas sul-mato-grossenses, registrados no Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA), de prescrever receituários de agroquímicos e de exercer a responsabilidade técnica por pessoas jurídicas, com atividades comerciais relacionadas ao produto.  A Ação Civil Pública postulada pelas Entidades, requer, em medida de urgência, que seja determinado à IAGRO que reconheça que o Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA) é o conselho profissional da categoria; que os Técnicos Agrícolas registrados no CFTA estão habilitados a prescrever receituários, assim como a exercer a responsabilidade técnica pelas pessoas jurídicas que comercializam, armazenam e utilizam produtos agroquímicos, na prestação de serviços. E ainda: que a IAGRO pare de criar obstáculos à apresentação de documentos emitidos pelo CFTA, nos pedidos de registro de pessoas jurídicas cujos responsáveis técnicos são Técnicos Agrícolas; e de exigir documentação ou adotar procedimentos que se refiram ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul (CREA/MS). Conforme previsto em sua legislação profissional, e na legislação federal dos agrotóxicos, é inequívoca a habilitação legal dos Técnicos Agrícolas para a emissão de receituários de produtos agrotóxicos e afins e, portanto, para o exercício da responsabilidade técnica por pessoas jurídicas cujos serviços estão relacionados com os produtos. ILEGAL E INCONSTITUCIONAL Os Técnicos Agrícolas sul-mato-grossenses, no período em que estiveram registrados no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso do Sul (CREA/MS), atuaram como responsáveis técnicos por pessoas jurídicas, com atividades comerciais relacionadas com produtos agroquímicos. Isso ocorreu sem que houvesse qualquer tipo de restrição por parte da IAGRO, entidade à qual compete, no âmbito do Estado de MS, registrar estes estabelecimentos, emitindo os respectivos certificados de registro autorizadores das suas atividades Porém, com a saída dos Técnicos Agrícolas do CREA/MS e a sua migração para o Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA), em fevereiro deste ano, a IAGRO passou a não mais aceitar os documentos apresentados pelos profissionais, expedidos pelo CFTA, seu novo conselho profissional. Consequentemente, os pedidos de registro (e de renovação de registro) dos estabelecimentos estão sendo indeferidos.  Ou seja, embora os Técnicos Agrícolas de todo o País estejam hoje, por força da Lei Federal nº 13.639/2018, vinculados ao CFTA, a IAGRO, escorando-se em legislação estadual flagrantemente ilegal e inconstitucional (Lei Estadual nº 2.951/2004 e o Decreto Estadual nº 12.059/2006), continua exigindo que estes profissionais, para o exercício da responsabilidade técnica por pessoas jurídicas, apresentem documentos emitidos pelo CREA/MS, o que é inconstitucional,  ilegal e completamente impossível de ser feito.