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ATARGS

XVIII Acampamento dos Técnicos Agrícolas (2017)

Data: 17 a 19 de fevereiro de 2017
Local: Praia Jardim Beira Mar (QG: Av. Beira Mar, 30 – Casarão) – Capão da Canoa/RS

 

XVIII ACAMPAMENTO

 

Apoio: AFUBRA - Agro Comercial Afubra
          ATAGRO - Associação Gaúcha de Empresas Agropecuárias

Promoção: ATARGS - Associação dos Técnicos Agrícolas do RS 

 

REALIZAR INSCRIÇÃO AO ACAMPAMENTO!

 

PRÉ-PROGRAMAÇÃO:

DIA 17 DE FEVEREIRO (SEXTA-FEIRA)

 

 Recepção aos participantes

20:00

 Abertura do Acampamento

21:30

 JANTAR DE ABERTURA
 - Comida: Galeto, Salsichão e Saladas
 - Bebida: Chopp e Caipirinha

 

DIA 18 DE FEVEREIRO (SÁBADO)

06:00

 Caminhada e mateada na praia

10:00

 Jogos de bocha, vôlei, futebol e etc.

13:00

 Almoço

16:00

 TORNEIO DE FUTEBOL DE AREIA
 15 ANOS DO DECRETO 4.560/2002 

20:00

 COMEMORAÇÃO DOS 15 ANOS DO DECRETO 4.560/02
 - Lançamento da Campanha Nacional do Conselho
    Próprio dos Técnicos Agrícolas
 - Organização da Caravana Gaúcha para participação
    do Encontro Nacional dos Técnicos Agrícolas.

21:00

 Jantar

 

DIA 19 DE FEVEREIRO (DOMINGO)

13:00

 Churrasco de Encerramento

  

PARTICIPANTES CONFIRMADOS:

 NOME  CIDADE PARTICIPANTE
MAIOR 12 ANOS
PARTICIPANTE
ATÉ 11 ANOS 
MOACIR MARASCA CERRO GRANDE DO SUL 02  
MARIO LIMBERGER PORTO ALEGRE 02  
VALDIR MONEGAT FELIZ 01  
MARCELO LIMBERGER PORTO ALEGRE 02 01
SILVANO SLONGO TAPEJARA 02  
HENRIQUE JOSE TELOKEN ARROIO DO MEIO 02 01
JOSE PAULO MIGLIORINI SANTO ANGELO 02  
CLAUDIR PAULO FELDEN SANTO ANGELO 01  
SAMUEL BACH FELIZ 02  
DÁRIO LUIZ VIER IVOTI 04 01
DANILO MIELCZARSKI NOVA SANTA RITA 02  
ARI JOAO STRAPAZZON ARROIO DO MEIO 02  
CARLOS BALDUINO GEHRING VICTOR GRAEFF 02  
GILBERTO DURANTE BENTO GONCALVES 02  
LUCIANO BRUM SILVEIRA MANOEL VIANA 04  
JOSÉ CARLOS BASTOS NUNES CANGUÇU 02  
VALDIR MINOSSO MAXIMILIANO DE ALMEIDA 02  
ANDRÉ MAIESKI VERA CRUZ 04  
CRISTIANO KRUGER ALTENBURG SAO LOURENCO DO SUL 02 01
CASSIANO DIAS ISLABAO GRAMADO 03  
LEVI SILVA DA ROCHA CAPÃO DA CANOA 01  
VANDERLEI MENIN CAMAQUÃ 02 A 03  
MARCELO ADRIANO DA SILVA CAMAQUÃ 02 02

 

HOSPEDAGEM:

A ATARGS identificou algumas opções (pousadas e hotéis) para hospedagem em Capão da Canoa, por ocasião do Acampamento.

Cada participante deverá providenciar sua hospedagem com a máxima urgência, pois, nesta época de veraneio, a demanda cresce significativamente nas pousadas, por estas serem mais acessíveis aos veranistas.

Nos bairros próximos ao QG do acampamento (Jardim Beira Mar e Zona Nova), tem mais de 20 pousadas para hospedagem. 

 

1ª OPÇÃO: POUSADA PORTO BELO

 Contato – Simone: (51) 98433-0430

DIÁRIAS

 No DE PESSOAS  VALORES
 2 PESSOAS (CASAL)  R$ 130,00
 4 PESSOAS  R$ 150,00
 6 PESSOAS  R$ 180,00

OBS: LOCALIZADO AO LADO DO QG DO ACAMPAMENTO

 

 

2ª OPÇÃO: HOTEL E POUSADA SOLAR DO SOL

 Av. Paraguassú, 446 - Jardim Beira Mar
 Contato - (51) 3625-4549 / 98159-6296 - O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 Site: http://www.solardosol.com.br/ 

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3ª OPÇÃO: RESIDENCIAL RAUPP

Av. Brasil, 324 - Zona Norte, Capão da Canoa - RS, 95555-000
Contato - Marcelo Raupp (51) 3025-4343 / 99974-8999 -  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.  
Site: http://www.residencialraupp.com.br/ 

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DIÁRIAS

APARTAMENTOS  VALORES
 2 dormitórios (02 camas de casal e
01 beliche (6 pessoas)
 R$ 190,00
 3 dormitórios (03 camas de casal e
02 beliches (10 pessoas)
 R$ 240,00

OBS: LOCALIZADO A TRÊS QUADRAS DO QG.

 

 

4ª OPÇÃO: RESIDENCIAL RAUPP 1

Na Av. Central nº388 esq. com a Rua Curvina - Jardim Beira Mar - Capão da Canoa-RS
Contato - Marcelo Raupp (51) 3025-4343 / 99974-8999 -  O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.  
Site: http://www.residencialraupp.com.br/ 

DIÁRIAS

APARTAMENTO  VALOR
Casal (2 pessoas)  R$ 135,00

 

 

COMO CHEGAR?

Vindo de Capão da Canoa, pela Av. Paraguassú, em direção a Capão Novo, ao passar o Pórtico JARDIM BEIRA MAR, dobrar a PRIMEIRA A DIREITA.

 

FOTOS DO XVII ACAMPAMENTO (2015)

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Notícias da FENATA

FEPRAG luta CONTRA os Técnicos Agrícolas e falta com a verdade!

A Federação Brasileira das Associações de Controladores de Vetores e Pragas Sinantrópicas – FEPRAG tem buscado de todas as formas retirar a atribuição dos Técnicos Agrícolas em atuar na prestação dos serviços de controle integrado de vetores e pragas urbanas por empresas especializadas. Junto ao Projeto 65/2016 que atualmente tramita na Comissão de Assuntos Sociais – CAS, a FEPRAG tem articulado a remoção dos Técnicos Agrícolas do Projeto junto ao Relator, o Senador Eduardo Gomes (TO). Confira o recente ataque da FEPAG aos Técnicos Agrícolas:   Prezado Senador Eduardo Gomes, Acompanhamos com afinco a tramitação do PLC65/2016 que trata da atividade de Controle de Pragas Urbanas. A FEPRAG representa associações de empresas do setor distribuídas pelo Brasil, hoje 17 associações estaduais com significativa representação. Gostaríamos de esclarecer que não nos interessamos e nem praticamos reserva de mercado para nenhum profissional. Buscamos apenas promover o desenvolvimento do setor de forma a intensificar sua responsabilidade técnica e oferecer maior segurança a saúde pública e ao meio ambiente. Nossa atividade, desde 2017, é classificada pela ANVISA como de Alto Risco e, por isso, invalida ações legais anteriores que davam direitos a profissionais de nível técnico, exercerem a responsabilidade técnica da atividade. E nisso, somos apoiados pela própria ANVISA e pelos conselhos profissionais de diversas graduações (CONFEA, CFBio, CFMV, etc.) No 1º semestre desse ano, o Senador Marco do Val, do ES, compreendeu o impacto que a Responsabilidade Técnica provoca e principalmente, a responsabilidade do poder público em deliberar sobre isso. Em tempo, conseguiu aprovação para a realização de uma audiência pública sobre o tema, mas infelizmente deixou a Comissão do Meio Ambiente – CMA. O Senador Otto Alencar infelizmente sucumbiu a pressão agressiva dos Técnicos Agrícolas e mudou seu relatório inicial em que discordava da emenda em análise e ainda por cima dispensou a audiência pública, o que impediu o debate do tema. É uma tendência NACIONAL o poder público municipal terceirizar a atividade de Controle de Vetores como o Aedes Aegypti pelos municípios do Brasil afora e, da forma como está, coloca-se em risco a saúde pública na medida em que a Responsabilidade Técnica exercida não não se equilibra à necessária. O que propomos é que, caso discorde da posição defendida pelo setor que desenvolve essa atividade (somos contra a emenda da Senadora Kátia Abreu), ao menos solicite uma audiência pública para que todas as partes da sociedade possam ser ouvidas e que debatam de forma democrática o tema. Atenciosamente, FEPRAG   A Federação Nacional de Técnicos Agrícolas – FENATA e suas 35 entidades filiadas representando mais de 300 mil técnicos agrícolas lamentam o corporativismo selvagem dos que se intitulam os “únicos capazes” de prestar assistência técnica e responsabilidade no combate a pragas e vetores urbanos. A FEPRAG está faltando com a verdade quando afirma que não estão praticando reserva de mercado e distorcem descaradamente a Portaria da Anvisa de 2017. Desde quando chamar para seu grupo (profissionais de nível superior) a responsabilidade técnica não é reserva de mercado? Estas “lideranças” esquecem que os Técnicos Agrícolas já praticam a responsabilidade nesta área há mais de 20 anos. Nós da FENATA, Sindicatos e Associações, defensores dos diretos dos Técnicos Agrícolas não aceitamos esse falso discurso e vamos continuar mobilizando nossa categoria e reagiremos na mesma moeda.  CAPÍTULOS ANTERIORES Tramita no Senado Federal o Projeto de Lei 65/2016 que dispõe sobre a prestação dos serviços de controle integrado de vetores e pragas urbanas por empresas especializadas. No Projeto, existe uma aberração por parte do autor que pretende retirar atribuição dos técnicos agrícolas de serem responsáveis técnicos por empresas de prestação de serviços na área de controle de pragas e vetores em áreas urbanas, que os Técnicos Agrícolas têm definida em sua regulamentação profissional através do Decreto 90.922/85, conquistado pela FENATA. Art. 6 - As atribuições dos técnicos agrícolas de 2º grau em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em:  XXIV - responsabilizar-se pelas empresas especializadas que exercem atividades de dedetização, desratização e no controle de vetores e pragas. Para o presidente da FENATA, Téc. Agr. Mário Limberger "esta atitude de discriminar os técnicos agrícolas retirando seus diretos profissionais é uma afronta a profissão por parte do Conselho Federal de Biologia que quer garantir reserva de mercado para os profissionais de nível superior. Infelizmente, querem elitizar este mercado de trabalho, retirando os direitos assegurados dos técnicos agrícolas."  O projeto, cujo autor é o Dep. Federal Laercio Oliveira (SOLIDARIEDADE/SE) foi aprovado na Câmara dos Deputados através do nº PL 6098/2013 e foi encaminhado em 2016 para análise do Senado Federal.FENATA SOLICITA APOIO! No final do ano passado, a pedido da FENATA, a Senadora Kátia Abreu (TO) protocolou Emenda de Plenário que provocou uma reviravolta no projeto, obrigado seu retorno as Comissões do Senado: Meio Ambiente e Assuntos Sociais. Nesta emenda, a Senadora buscava assegurar a manutenção da atribuição de responsabilidade técnica para os técnicos agrícolas no controle de pragas e vetores urbanos já previsto no Decreto 90.922/85.  Conheça a Emenda da Senadora Kátia Abreu. A Emenda da Senadora impede a criação de reserva de mercado para profissionais de nível superior e assegura um grande campo de trabalho para os técnicos agrícolas, que vem sendo exercido por mais de 20 anos.  Em fevereiro de 2019, o Senador Marcos do Val (ES) assumiu a relatoria do Projeto, e deu parecer favorável à Emenda da Senadora Kátia Abreu para que os profissionais técnicos agrícolas e profissionais de nível superior pudessem continuar na responsabilidade técnica pela atividade de controle de pragas e vetores. Veja a emenda do Senador Marcos do Val: No art. 4º, inciso X, dessa Resolução define-se “responsável técnico” como: "Profissional de nível superior ou de nível médio profissionalizante, com treinamento específico na área em que assumir a responsabilidade técnica, mantendo-se sempre atualizado, devidamente habilitado pelo respectivo conselho profissional, que é responsável diretamente: pela execução dos serviços; treinamento dos operadores; aquisição de produtos saneantes desinfestantes e equipamentos; orientação da forma correta de aplicação dos produtos no cumprimento das tarefas inerentes ao controle de vetores e pragas urbanas; e por possíveis danos que possam vir a ocorrer à saúde e ao ambiente. (grifo nosso)" Leia na íntegra o Parecer do Senador Marcos do Val! Em maio de 2019, o Conselho Federal de Biologia enviou ofício à Comissão de Meio Ambiente solicitando que o relatório do Senador Marcos do Val não fosse colocado em votação e que o tema devesse ser melhor debatido. Afim de produzir um debate mais amplo, o Senador Marcos do Val encaminhou o Requerimento nº 31 de 2019 para promover uma Audiência Pública, onde a FENATA representando os Técnicos Agrícolas brasileiros foi convidada à participar. O requerimento foi aprovado pelos membros da CMA. O INÍCIO DAS MANOBRAS Na mesma semana onde foi aprovada a realização da audiência pública, o Senador Marcos do Val foi retirado do quadro de membros da Comissão do Meio Ambiente, e seu parecer favorável à aprovação da Emenda da Senadora Kátia Abreu simplesmente perdeu objeto.  Em seu lugar, assumiu a relatoria do Projeto o Senador Otto Alencar (PSD-BA), que em apenas 15 dias, proferiu parecer REJEITANDO a Emenda proposta pela Senadora Kátia Abreu e solicitou o CANCELAMENTO da audiência pública, que deverá ser referendada pelos membros da CMA.   Relator do PL 65/2016 - Sen. Otto Alencar O Senador Alencar justificou rejeição à Emenda da Senadora Kátia Abreu alegando que “A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA através da RDC 153/2017 classificou IMUNIZAÇÂO E CONTROLE DE PRAGAS URBANAS como Atividades de Alto Risco, pois para atuarem necessitem de prévia fiscalização e avaliação da autoridade sanitária. Não há atividade Classificada como de Alto Risco que tenha como Responsável Técnico um profissional de nível médio. Os Decretos 90.922/1985 e 4.560/2002 (argumentados na Emenda e na Relatoria), que autorizam os Técnicos Agrícolas a serem responsáveis Técnicos de empresas de Controle de Pragas Urbanas são anteriores às regulações atuais do setor de 2009 (RDC 52/2009) e principalmente à RDC 153/2017 da ANVISA que classifica a atividade como de Alto Risco, por isso não representam os valores e diretrizes atuais de Biossegurança. Porém, analisando a Resolução 52/2009 da ANVISA, verifica-se que na Seção III – Das Definições, Art 4º, Ítem X: Art. 4º Para efeito deste regulamento técnico, são adotadas as seguintes definições: X - responsável técnico: profissional de nível superior ou de nível médio profissionalizante, com treinamento específico na área em que assumir a responsabilidade técnica, mantendo-se sempre atualizado, devidamente habilitado pelo respectivo conselho profissional, que é responsável diretamente: pela execução dos serviços; treinamento dos operadores; aquisição de produtos saneantes desinfestantes e equipamentos; orientação da forma correta de aplicação dos produtos no cumprimento das tarefas inerentes ao controle de vetores e pragas urbanas; e por possíveis danos que possam vir a ocorrer à saúde e ao ambiente; Conclui-se, portanto, que os profissionais de nível médio profissionalizante, no caso os Técnicos Agrícolas são sim considerados responsáveis técnicos, podendo atuar na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, conforme define a RDC 52/2009 da ANVISA. Dessa forma, questionamentos surgem quanto as razões do Senador Otto Alencar em retirar dos técnicos agrícolas a condição de responsabilidade técnica.  Porque o Senador, contrariando os Decretos Regulamentadores da profissão, a própria Resolução 52/2009 da ANVISA quer que os profissionais de nível médio percam uma atribuição que exercem há mais de 20 anos?  COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE (CMA) DO SENADO Presidente: Sen. Fabiano Contarato Secretário da CMA: Airton Luciano Aragão JúniorTelefone: 61 33033284E-mail: 

Tribunal Federal confirma atribuição dos Técnicos Agricolas

  Decisão da Justiça reforça direito dos técnicos agrícolas. A tese sempre defendida pela FENATA, quanto ao direito dos técnicos agrícolas de prescreverem produtos agrotóxicos e de se responsabilizarem por empresas agroquímicas, foi reforçada por recente decisão da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). O despacho foi em resposta à ação apresentada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Pará (CREA/PA), que pretendia impedir os técnicos agrícolas do pleno exercício da sua profissão. Em julgamento realizado no último dia 13/07/2020 e publicado em 14/08/2020, o relator do caso, desembargador federal Carlos Moreira Alves, destacou que a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) é no sentido de que os técnicos agrícolas têm habilitação legal para expedirem receituário agronômico, inclusive de produtos agrotóxicos, bem como de se responsabilizarem por empresas agroquímicas, sem a necessidade de supervisão de engenheiro agrônomo ou florestal. A ação foi apresentada pela FENATA e sua filiada Sindicato dos Técnicos Agrícolas do Estado do Pará (SINTAG-PA), contrária à medida adotada pelo CREA/PA. A resolução beneficia os técnicos agrícolas do Pará, devidamente registrados e regulares no novo Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA), autarquia federal criada para registrar e fiscalizar os profissionais e as empresas e que assumiu integralmente as atividades, em relação aos técnicos agrícolas, antes desenvolvidas pelo CREA.Confira a íntegra da Decisão Judicial: