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ATARGS

XVI Acampamento dos Técnicos Agrícolas (2014)

Data: 14 a 16 de fevereiro de 2014
Local: Capão da Canoa/RS


Apoio:

  • AFUBRA
  • ATAGRO
  • RELVA AGROPECUÁRIA - IJUÍ

 

Coodenação Geral:

- Ivo Matzembacher
- Mário Limberger
- Valério Monti.
- Márcio Mocelin

 

Fotos

 

Programação

 

DIA 13 DE FEVEREIRO (QUINTA-FEIRA)

-

Montagem do Acampamento e Recepção dos participantes

   
 

DIA 14 DE FEVEREIRO (SEXTA-FEIRA)

-

Recepção aos participantes

19:00 Jantar de Abertura (salsichão, galeto, repolho, tomate, cebola, caipirinha e chopp)
   
 

DIA 15 DE FEVEREIRO (SÁBADO)

06:00

Caminhada na praia

08:00 Café da manhã
09:30 Jogos (Bocha, Volei, Futebol, Carta, etc.)
12:30

ALMOÇO:
- Feijoada, arroz, churrasco, aipim, salada, caipirinha e chopp.

13:00
Jogos e diversão
20:00 - LANÇAMENTO DAS COMEMORAÇÕES DOS 75 ANOS DA ATARGS
20:30

JANTAR:

- Coxinha da asa, meio de asa, salsichão, pão, chopp e espumante.

   
 

DIA 16 DE FEVEREIRO (DOMINGO)

07:30

Mateada na beira da praia

08:00 Café da manhã
10:30 Amistoso de Futebol comemorativo ao aniversário da ATARGS
13:00 Almoço: Salsichão, gado, ovelha, maionese, cebola assada, arroz e salada.
14:00 COMEMORAÇÃO DE 1 ANO DE ISENÇÃO DE ART
20:00 JANTAR: 
Carreteiro, salada, pão e chopp.

 

 

Participantes

NOME

CIDADE

CONFIRMADOS

1 IVO MATZEMBACHER PORTO ALEGRE 4
2 MÁRIO LIMBERGER PORTO ALEGRE 2
4 VALÉRIO MONTI BUTIÁ 2
5 ELMO DEMARTINI PORTO ALEGRE 2
6 SILVANO SLONGO TAPEJARA 2
7 MARCELO LIMBERGER PORTO ALEGRE 3
8 JOSÉ SERGIO G. LEMOS VACARIA 1
9 MARCIO MOCELIN PORTO ALEGRE 1
10 VALDIR MONEGAT FELIZ 1
11 JOSÉ PAULO MIGLIORINI SANTO ANGELO 2
12 JOAOZINHO JOSE GELAIN SÃO JOSÉ DO OURO 3
13 ARI JOÃO STRAPAZZON ARROIO DO MEIO 1
14 VANDERLEI MENIN CAMAQUÃ 3
15 HENRIQUE JOSÉ TELOKEN ARRIO DO MEIO 2
16 DARI A. BERTOTTI CAMPINAS DO SUL 2
17 VALDIR MINOSSO MAXIMILIANO DE ALMEIDA 2
18 WALMOR SICORRA TUPANDI 2
19 DANILO MIELCZARSKI NOVA SANTA RITA 6
20 MARCUS ZILMAR ZIMMER SÃO FRANCISCO DE ASSIS 6
21 MATEUS ZIMMER SÃO FRANCISCO DE ASSIS 5
22 MOACIR MARASCA CERRO GRANDE DO SUL 2
23 VOLNEI PRESSI MARAU 2
24 JOELSON BRUM RIBAS CAIBATÉ 2
25 ROSENDO LUIZ HERMES CERRO LARGO 2
26 MARCÍLIO L. DRESCHER SANTA CRUZ DO SUL 2
27 EDMUNDO GELLER SANTA CRUZ DO SUL 2
28 ELIAS BIERSFEL SANTA CRUZ DO SUL 2
29 ENIO SIGNOR SANTA CRUZ DO SUL 2
30 JAIME GARCIA DE OLIVEIRA MONTENEGRO 2
31 JOSÉ ÁLVARO ANGOLINI JAGUARÃO 2
32 ANTÔNIO JOSÉ ARAÚJO CAXIAS DO SUL 2
33 ANDRÉ MAIESKI VERA CRUZ 2
34 PAULO VIRGÍLIO LUCHESE ARROIO DO TIGRE 2
35 RAFAEL MARTINELO SÃO LEOPOLDO 2

Notícias da FENATA

35 anos - Decreto 90.922/85

Do campo às responsabilidades técnicas em grandes empresas, milhares de técnicos agrícolas comemoram os avanços na profissão No mês de comemoração dos 35 anos do Decreto 90.922/85, que regulamenta a Lei 5.524/68 e assegura o exercício da profissão do técnico agrícola no Brasil, lembra-se de tantas outras vitórias. A mais recente, a de emancipação dos profissionais com a conquista do Conselho próprio – o Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA). Pioneiro pelo reconhecimento da profissão e de suas competências técnicas, o técnico agrícola e presidente do CFTA, Mario Limberger, agradece a todos os representantes que congregam os quadros sociais envolvidos na construção da história e de defesa dos interesses da categoria. “O resultado vitorioso é de todos. Alcançamos tantas vitórias ao longo do tempo porque sempre respeitamos e lutamos pelas reinvindicações e posicionamentos da base”, celebra Limberger.   Foto histórica: Última audiência com o Presidente da República, João Figueiredo, que confirmou que a regulamentaçãoda profissão de Técnico Agrícola seria decretada em seu mandato, que terminou em 15 de março de 1986.     A luta pela regulamentação da profissão durou décadas, e ainda nos anos 70, formou-se o movimento associativo e a realização de diversos encontros por todas regiões do país com o objetivo de fortalecer a batalha que apenas iniciava. Dentre as reivindicações da categoria, estavam: condições de trabalho, melhores salários, acordos coletivos. Os desafios foram constantes. A partir da consolidação do movimento, as lideranças buscaram respaldo, organizando sindicatos em todo o território nacional.  Historicamente, os técnicos agrícolas fazem parte no desenvolvimento do setor Agropecuário no Brasil. O vice-presidente do CFTA, Claudionei Simon, destaca que o decreto chegou em momento oportuno para valoriza-los. “Os profissionais, que são o diferencial na agropecuária, possuem habilidades que os torna imprescindível, na qual se evidencia na prática”, exalta. Há três anos, empreendendo em empresa de Consultoria Ambiental e Tributária de Imóveis Rurais, o presidente da Associação dos Técnicos Agrícolas do Estado de São Paulo (ATAESP), Valdecir Vasconcelos, formado há 26 anos, passou por diversas áreas do ramo agrícola e chama a atenção dos colegas para que conheçam os seus direitos. “O decreto veio para revolucionar a profissão. Muitos achavam que o técnico servia apenas para trabalhar no campo e carregar maleta de agrônomo. Podemos muito mais, emitir receituário, laudas técnicas, sermos responsáveis técnicos, ministrar cursos”, finaliza, parabenizando a mobilização de todos e da FENATA pelas articulações e conquista do CFTA. O diretor de fiscalização e normas, José Paulo dos Santos Silva, enaltece o período como marca do período de lutas e vitórias consolidando o trabalho da de todas as entidades filiadas.  “O momento regulador do exercício profissional do Técnico Agrícola, em suas diversas Modalidades, trouxe luz a um período de trevas imposto pelas câmaras técnica de agronomia, que insistentemente cassa as nossas atribuições”, afirma José Paulo. Para o diretor administrativo do CFTA, Gilmar Clavisso, lembra a travessia foi muito difícil, mas firmou um marco importante, promovendo o avanço no mercado de trabalho, passando de assistente para responsável técnico. “Foi algo extraordinário. Depois de um década, finalmente fomos habilitados, conseguindo assinar como responsáveis técnicos em empresas e consultorias, topografias e projetos agrícolas. Dignificou a profissão”, comemora.  O diretor financeiro do CFTA, Silvio Santos, recém formado em 1985, quando participou de um evento no centro da Capital Paulista, dando os primeiros passos no movimento sindical e associativo dos profissionais, acompanhando as três décadas de vitórias. Silvio lembra o decreto como o marco nas conquistas da classe, culminando na criação do CFTA. “Tivemos inúmeras vitórias na defesa do nosso exercício profissional graças a persistência do nosso líder, Mário Limberger frente a FENATA”, celebra.